segunda-feira, 19 de maio de 2008
DA CHUVA
Da chuva e não dá outras providências, a chuva não divide seu poder com ninguém, ela reina absoluta. Sou um tarado declarado pela chuva, água caindo do céu, não dá pra encarar como algo normal, tampouco, "só chuva". Tem algo mais nisso, a chuva cai fino, cai pingo grosso, rápida ou sabe-se lá de que mais jeito, é um fenômeno que me aproxima de mim mesmo. É a chuva a responsável por eu deixar meu cetismo de lado e confiar no divino. Costumo dizer aos quatros ventos que chuva é quando a natureza chora de tanta beleza. É sempre assim, é cair um pouco de água do céu, já acontece uma tempestade de sentimentos aos pouquinhos dentro em mim.
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Um comentário:
Pura poesia! Típica de quem não quer dar o braço a torcer pra existência do Todo-Poderoso Deus! Ele existe sim! Ele q fez vc se apaixonar pela chuva desse jeito...
A-do-rei! Mas... eu queria mesmo era parafrasear aquela nossa colega, a Laura... Lembra? kkkkk!
Você é Demais! Beijão
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