Este não é um post comum, este é com gosto, gosto mesmo. A imprensa tem dito e muito, o que não passa de total direito, na verdade todos os nossos esforços ainda fica pouco para a grandeza do aniversariante da segunda-feira, Machado de Assis. É estranho o negócio de "aniversário de morte", bem nefasto, em geral só acho bem-vindo com o Raul Seixas, na verdade a morte é e era bem a cara dele.
100 anos atrás o mundo perdeu o imortal Machado de Assis, criador da Academia Brasileira de Letras e de personagens como: Quincas Borba, Helena, Capitu, Fernando, Iaiá e uma infinidade de mundos. Foi com Memórias Póstumas de Brás Cubas que parei de me forçar a ler, para gostar de ler e quando saiu o filme (uma bosta!) jurei que venderia minha alma mas não deixaria de assistir. Machado não só me deu o caminho de ler com gosto como me fez acreditar na inveja e no quão deplorável e forte ela é. Por sorte Machado de Assis está morto, do contrário não dormiria um dia sequer com o estômago em paz, tamanho é a inveja que o gênio me provoca.
Pra quem já veio no blog antes, mil desculpas por tanta bajulação. Mas é que Machado Assis é um fenômeno que estava a frente de seu tempo e até agora mortal algum conseguiu ensair se aproximar dele. Tenho orgulho, tenho um imenso orgulho de saber que você EXISTE e ainda mais, que foi brasileiro. Por tudo (isso inclui minha inveja) só posso dizer: - Obrigado.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
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