"Álisson que feio. Tá trash isso!" - falou meu amigo ao ver as letras vermelhas escrita platãonão . Em resposta sorri de leve e ele aproveitou A pausa pra continuar "Mas tá muito trash, dá tristeza ver isso". Não há como mentir o visual trash foi intencional e não tinha como vir melhor. Me inspirei no LP SUB, um albúm punk sensacional da década de 1980, o melhor que já ouvi do gênero. As coisas underground eram assim, escritas jamais, pixadas sempre. Eles justificavam a pobreza gráfica como estilo.
Quem olhar pra mim, um franzino de cabelos curtos e fala mansa, não acredita que eu tenha acesso a um arsenal fonográfico desses: Cólera, Garotos Podres e Psykóse. Punk do bom, gosto muito só não sou do movimento. E gostando disso, não deixo de curtir o Caetando Veloso, Música indígena da tribo Tapajo, Boi Garantido (O maior e mais bonito), hino do Grêmio (Detalhe que sou flamenguista daqueles!), Laura Pausini, Vivaldi e outros. Acho que sou um dos poucos capazes de pirar no "Feor The Dark", a música potência da IRON MAIDEN e segundos depois por "Grudou", que é uma levada reggae do grupo OLODUM. Esse choque enorme, chamam até
heresia, finda com Jorge Vercilo ou Tom Zé.
Gosto muito da mistura e isso nunca me deu efeito daninho. Gosto dos grupos e das enormes diferenças que há de um grupo a outro. E foi amando a divergência que descobri cedo que meu forte era comunicação e aos 14 anos, exatamente, não havia cristão e não-cristão que não ouvisse isso de mim "Vou ser publicitário". O mundo tem tantas opções, que se não fosse um direito, dira que não ser "MULTI" é burrice. E quem se apaixona muito por esse negócio de grupos, suas vestes, culturas, comportamentos, tecnologia e reticências, não dá outra: Cai na fatalidade que já é o clichê da vida: SER PUBLICITÁRIO. É meio foda admitir isso, ainda não descobri se é dom ou castigo, mas sei que rola muito amor e faço com tesão. E pra comemorar também não sei se leio a revista de moda feminina ou algo direcionado para engenharia mecânica ao som de Racionais MC.
* SUB (1983) - Coletânea das melhores bandas de punk, na época o João Gordo nem era Ratos do Porão.
* Banda Cólera - Pela Paz no Mundo (1986) - Umas das poucas banda de lá, que ainda sobe no palco hoje.
Quem olhar pra mim, um franzino de cabelos curtos e fala mansa, não acredita que eu tenha acesso a um arsenal fonográfico desses: Cólera, Garotos Podres e Psykóse. Punk do bom, gosto muito só não sou do movimento. E gostando disso, não deixo de curtir o Caetando Veloso, Música indígena da tribo Tapajo, Boi Garantido (O maior e mais bonito), hino do Grêmio (Detalhe que sou flamenguista daqueles!), Laura Pausini, Vivaldi e outros. Acho que sou um dos poucos capazes de pirar no "Feor The Dark", a música potência da IRON MAIDEN e segundos depois por "Grudou", que é uma levada reggae do grupo OLODUM. Esse choque enorme, chamam até
heresia, finda com Jorge Vercilo ou Tom Zé.
Gosto muito da mistura e isso nunca me deu efeito daninho. Gosto dos grupos e das enormes diferenças que há de um grupo a outro. E foi amando a divergência que descobri cedo que meu forte era comunicação e aos 14 anos, exatamente, não havia cristão e não-cristão que não ouvisse isso de mim "Vou ser publicitário". O mundo tem tantas opções, que se não fosse um direito, dira que não ser "MULTI" é burrice. E quem se apaixona muito por esse negócio de grupos, suas vestes, culturas, comportamentos, tecnologia e reticências, não dá outra: Cai na fatalidade que já é o clichê da vida: SER PUBLICITÁRIO. É meio foda admitir isso, ainda não descobri se é dom ou castigo, mas sei que rola muito amor e faço com tesão. E pra comemorar também não sei se leio a revista de moda feminina ou algo direcionado para engenharia mecânica ao som de Racionais MC.
* SUB (1983) - Coletânea das melhores bandas de punk, na época o João Gordo nem era Ratos do Porão.
* Banda Cólera - Pela Paz no Mundo (1986) - Umas das poucas banda de lá, que ainda sobe no palco hoje.
Nenhum comentário:
Postar um comentário